quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Diário de leitura 

 Proposta de atividade vincula à disciplina Semântica e Pragmática realizada em 03/12/2015 pela aluna Maria José dos Santos com a orientação da Profª Deborah Gomes de Paula e sob coordenação da Profª Joana Ormundo.

Grupo de letras - Campus Vergueiro
Universidade Paulista UNIP - SP

 Livro utilizado: RUSSELL, Bertrand "Infelicidade byroniana" A conquista da felicidade. Rio de Janeiro: Nova fronteira, 2012.


Autorretrato - 20/10/2015
Ferreira Gullar - Traduzir-se
Disponível em: http://www.jornaldepoesia.jor.br/gula.html
Fonte da imagem: http://suordaspalavras.blogspot.com.br/2012/08/ferreira-gullar.html

 Identifico-me muito com este poema, pois as vezes em plena multidão sinto-me sozinha, como cita o autor "O sábio será tão feliz quanto lhe permitam as circunstâncias e, se a contemplação do universo lhe parece insuportavelmente dolorosa, contemplará outra coisa em seu lugar." RUSSELL, Bertrand. A conquista da felicidade.

25/10/2015
A Infelicidade byroniana 

 O livro de Russell é dividido em temas considerado por ele a base para se conquistar a felicidade.
 Ao receber o tema "infelicidade byroniana" logo pensei deve ser um desses livros de auto ajuda, "afs", não acredito que vou ter que ler isso. "Infelicidade byroniana" meu Deus de onde veio isso agora? Bom, confesso que estava redondamente enganada, ao terminar de ler o tema sugerido pela professora lembrei de um texto que li em um dos livros do Augusto Cury o qual eu amei...

"Não duvide do valor da vida, da paz, do prazer de viver, em fim, de tudo que faz a vida florescer. Mas duvide de tudo que a compromete. Duvide do controle que a miséria, ansiedade, egoísmo, intolerância e irritabilidade exercem sobre você. Use a dúvida como ferramenta para fazer uma higiene no delicado palco da sua mente com o mesmo empenho com que você faz higiene bucal."
CURY, Augusto. Mentes brilhantes, mentes treinadas. São Paulo: Academia: 2010.

    
28/10/2015
Enfim, lendo!

 Fui até a livraria cultura e comprei o livro. Comecei a ler o tema proposto para a realização desta atividade e fiquei surpresa com o primeiro parágrafo que o autor aborda o tema "infelicidade" e defende a ideia de que aqueles que dizem que não vale a pena viver são verdadeiramente desgraçados, RUSSELL, Bertrand. A conquista da felicidade p.p 22.
 Ao ler o tema percebi que o autor foca muito no que realmente é felicidade, e que eu concordo plenamente com varias citações de Eclesiastes: tudo é vaidade e aflição do espírito. Para mim a felicidade é uma momento de satisfação através de nossas conquistas e realizações do dia-a-dia. 
 Eu diria que o autor nos permite ver a vida como realmente ela é, as dificuldades que temos de enfrentar em nosso meio de sobrevivência. 

30/10/2015
Lembranças.

 A leitura não foi facil apesar de ser um tema curto é muito profundo, pois nos remete a pensar em nossos conceitos de vida, e foi muito interessante porque na aula de teoria literária ao ler o poema "Ah, é?" de Datom Trevisan, me veio a cabeça vários momentos da minha infância e me fez perceber que ainda existia muita angustia e tristeza, é como se o autor nos ajudasse a nos esvaziar mentalmente dessas lembranças. 

02/11/2015
Aprendizado. 

 Aprendi bastante com o tema e principalmente a mais uma vez não julgar o livro pela capa ou título, recomendei ao meu chefe, pois o livro aborda temas importantes para nosso aprendizado como seres humanos e principalmente a respeitar a opinião dos outros. É melhor morrer como humanos do que viver como animais, RUSSELL, Bertrand. 








terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Diário de leitura 

 Proposta de atividade vincula à disciplina Semântica e Pragmática realizada em 01/12/2015 pela aluna Grazziela de Almeida Santos com a orientação da Profª Deborah Gomes de Paula e sob a coordenação da Profª Joana Ormundo.

Grupo de letras - Campus Vergueiro
Universidade Paulista UNIP - SP

  Livro utilizado: RUSSELL, Bertrand "Família" A conquista da felicidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012.  


Autorretrato - 20/10/2015


...Nasci dura, heroica, solitária e em pé. E encontrei meu contraponto na paisagem sem pitoresco e sem beleza. A feiura é o meu estandarte de guerra. Eu amo o feio com um amor de igual para igual. E desafio a morte. Eu – eu sou a minha própria morte. E ninguém vai mais longe. O que há de bárbaro em mim procura o bárbaro e cruel fora de mim. Vejo em claros e escuros os rostos das pessoas que vacilam às chamas da fogueira. Sou uma árvore que arde com duro prazer. Só uma doçura me possui: a conivência com o mundo. Eu amo a minha cruz, a que doloridamente carrego. É o mínimo que posso fazer de minha vida: aceitar comiseravelmente o sacrifício da noite...

LISPECTOR, Clarice (1973). Água viva. pág. 44.

21/10/2015 

A conquista da felicidade. 
   
  A capa do Livro “A conquista da felicidade” de Bertrand Russell não me chamou a atenção, agora, o seu título sim. Ao ler o título, logo pensei no filme “A procura da felicidade” um dos melhores do ano de 2006 em minha opinião. Por um momento achei que o filme tivesse base no livro, mas não. O livro é novo e foi lançado em 2012.
  Ainda não comecei a leitura, mas creio que seja uma leitura bem difícil, pois trata-se de textos que foram escritos por um filósofo.

22/10/2015

Família êh família áh família!

 O livro de Russell é dividido em temas considerado por ele a base para se conquistar a felicidade.
 Ao receber o tema Família que foi sorteado pela professora Deborah, só pensei no quão confusa e bagunçada é uma família e em como sou privilegiada em fazer parte de uma. Este pensamento foi seguido pela lembrança de uma música dos Titãs, banda pela qual tenho um grande apreço. Cito abaixo uma estrofe da letra na qual mais me identifico.

...Família, família
Cachorro, gato, galinha
Família, família,
Vive junto todo dia,
Nunca perde essa mania
A mãe morre de medo de barata
O pai vive com medo de ladrão
Jogaram inseticida pela casa
Botaram um cadeado no portão
Família ê
Família á
Família...


Titãs

  Ainda não comecei a ler o texto de Russel, mas confesso que estou curiosa.

28/10/2015

Enfim, lendo!

(pág.140)

 Comprei o livro que foi proposto para a realização desta atividade. Chegou hoje. Comecei a ler e fiquei surpresa com o primeiro parágrafo. O autor diz “De todas as instituições herdadas do passado, nenhuma se acha na atualidade tão desorganizada quanto à família” RUSSELL, Bertrand.
  Em outras palavras, Russel traduziu o primeiro comentário feito por mim sobre o tema, sem que eu ao menos tenha lido trecho algum do livro.
  Na verdade eu penso isso sobre família por conhecimento inato. Sempre ouvi dizer que família é complicada e só serve para encher retrato. As vezes eu concordava, as vezes não. Agora que estou adulta, família para mim continua sendo sinônimo de bagunça e falta de privacidade, mas ao mesmo tempo traduz o amor, parceria, alegria. Por conta dos três últimos, agradeço por fazer parte de uma e por não ter uma visão de família só com o conhecimento inato, mas também com o empírico.

02/11/2015


Ter ou não um filho, deve fazer parte dos planos.
(pág.140)

   Segundo Russell, o adulto que deseja ter um relacionamento feliz com seus filhos ou dar-lhes uma vida feliz deve refletir profundamente sobre paternidade.
  Uma criança é uma vida e os pais devem zelar por ela. Planejar é a escolha certa. A pessoa que planeja um filho se prepara emocionalmente, psicologicamente e principalmente, financeiramente. Ter um filho, não é apenas dar amor. De acordo com um texto divulgado no Canal da gravidez por Freitas, Juliane “Não podemos nos esquecer de mencionar que o planejamento não acarreta só em benefícios à saúde da mamãe e do bebê, mas também financeiros e de cunho estrutural”.
 Quando os pais planejam ter ou não uma criança, se preparam para tudo não tendo rejeição em nenhum momento e nenhuma surpresa desagradável. Acredito que ter um filho é cuidar, educar, proteger, mostrar os caminhos e guiar os passos para que aquele “serzinho se torne uma pessoa de bem, sucedida e realizada no futuro. Todo incentivo deve vir dos pais. 
  Endereço do canal com a matéria: http://www.canalgravidez.com.br/gravidez-planejada/
   
15/11/2015

A procura de  liberdade.
(pág.140-141)

   Segundo Russell, nos velhos tempos, as mulheres se viam compelidas ao casamento para fugir das insuportáveis condições de vida das solteironas. A solteirona tinha que viver em casa, dependendo economicamente primeiro do pai e de algum irmão mal disposto. Não tinha o que fazer nas horas do dia e não contava com liberdade para se divertir fora das paredes protetoras da casa de família.
   Concordo com o autor e acrescento algo que vivenciei. Tenho amigas e tias que se casaram para poder ter mais “liberdade”, pois na casa dos pais obedece quem tem juízo. Essas mulheres,nem pensaram em como seria manter uma casa, ter filhos,formar uma família. Só foram em busca da tal sonhada liberdade que na casa dos pais não tinham e estavam conscientes de tal atitude. Poder sair, poder voltar de madrugada, poder passar a noite na rua entre outras coisas eram o mais desejado, e elas avistaram essa liberdade no casamento. Segundo o blog Escrevo logo existo por Valter Hugo Muniz Admin, quem relaciona o casamento à prisão é aquele que rejeita, de todas as maneiras, negociar. O individualista quer preservar os seus direitos, acima de tudo, rejeitando os “sufocantes” deveres que qualquer relação incute.
  Algumas ainda estão casadas e todas assim como no texto do blog conquistaram muitas coisas, as que se separaram, queriam experimentar as conquistas sozinhas e não aguentavam mais as obrigações incutidas.
  Endereço do blog: http://www.escrevologoexisto.com/2014/01/22/casar/